O meu perfil de foda ideal (bv)
Disseram-me hoje que o meu perfil de foda ideal seria uma mulher obediente, servil, sem opinião nem palavra... sem quase gosto por ela ou pelo acto em si. Uma mulher tratada como um pedaço de carne que ladra, rebola e finge de morta...
Isto merece algumas considerações...
Não podia estar mais longe da verdade. Não tenho um perfil de foda ideal, cada mulher é diferente, e com cada uma é, foi e será sempre diferente. Outra coisa que me disseram foi que gosto do jogo de sedução, do picar, até concretizar a foda. Isto já é verdade, mas isto todas as pessoas gostam.
Sou um gajo como os outros, gosto de seduzir uma mulher, abrir-lhe as defesas até chegar dentro dela, literalmente falando... :) Normalmente depois de isto acontecer, o interesse acaba, salvo raras excepções. O raro é encontrar alguém com quem manter algo depois da tal concretização.
Quanto ao outro aspecto, da mulher obediente e servil... aí a porca torce o rabo para o outro lado, porque essas são as relações secretas, o meu outro lado, o negro. E aí gosto sim, são apenas conas, cús e broches para ser usados como me apetecer. E fazem o que eu mando e como eu mando, porque se não o fizerem são castigadas. Mas estas relações são consensuais, nunca forcei mulher nenhuma a nada, nem me vejo a fazê-lo. É apenas prazer, mas de uma forma diferente, e para ambos os intervenientes.
Apesar de eu não ter sentimentos como o amor, sinto algo pelas mulheres com quem tive relações de D/S, não poderiam ter existido essas experiências se não me dissessem nada. Afinal, as experiências foram gratificantes para ambos, e é esse o principio de qualquer relação secreta. Falando neste assunto, recordo a A...
Estava um dia no irc e num canal alguém perguntou se havia quem percebesse de um determinado assunto. Disse que estava á disposição e ajudei-a a acabar um trabalho que tinha que entregar na universidade. A conversa continuou no outro dia, desta vez já sobre outros assuntos, e combinamos para o Sábado seguinte um café para nos conhecermos. No Sábado de manhã fui ter com ela ao Chiado para o tal cafézinho e dois dedos de conversa, que se prolongou até ao almoço, na esplanada durante a tarde e finalmente ao jantar. Depois de jantar fomos até ás Docas para ouvir música e beber um copo, mas com a confusão que estava, decidimos ir até um barzinho na praia, algures na linha de Cascais, para estarmos mais á vontade.
Depois do bar fechar, ficamos no carro, sozinhos no estacionamento da praia. A conversa levou a beijos, carícias, apalpões e outras coisas que tais. Ela era mais nova, doce, sensível e tímida, o que me excitava terrívelmente. Fizemos amor no carro duas vezes, ficamos abraçados entre as duas, sem dizer uma palavra, apenas a acariciarmo-nos mutuamente.
Ela foi para casa, e combinamos um jantar em minha casa daí a uns dias. Nessa noite fizemos amor novamente, e depois enquanto conversávamos, fui-lhe abrindo a porta ao tema da D/S, para testar a reacção. Notei que o assunto não lhe era indiferente, e uns dias depois quando estávamos juntos, vendei-a, amarrei-a e fustiguei-a... senti-a tremer de prazer cada vez que lhe batia, cheirava os orgasmos dela, de tão intensos que eram... depois de terminar, ela não disse uma palavra, apenas se aninhou nos meus braços enquanto lhe acariciava o cabelo.
Os encontros foram evoluindo, e eu fui testando os limites dela... havia alturas que ficava com o corpo dela marcado pela violência dos meus espancamentos, mas sempre sem uma palavra de recusa, apenas o olhar submisso e agradecido por lhe proporcionar o que ela sempre quis, mas nunca tinha sido capaz de pedir a nenhum homem com quem tinha estado.
Uma noite, como muitas, veio ter a minha casa. Tinhamos combinado sair, mas disse-lhe que íamos ficar em casa, tinha uma surpresa para ela. Jantamos, fizemos amor, tomamos banho... Mais tarde recebi o telefonema que esperava e disse-lhe que a surpresa estava a caminho. Ficou terrívelmente curiosa, até um pouco excitada, mas quando lhe perguntei se confiava em mim, o sim foi resoluto e sem hesitação. Levei-a para o quarto, nua, vendei-a e disse-lhe para esperar.
Uns minutos depois tocou a campainha, fui abrir e levei as pessoas que entraram para a sala. Disse-lhes para se irem despindo, que já os chamava. Voltei ao quarto, deitei-me junto dela, vestido, e enquanto lhe acariciava os cabelos e a face, disse-lhe que estavam 4 homens na sala, e que estavam lá em casa para a foderem e a maltratarem. Estremeceu nos meus braços, senti uma palavra a formar-se... mas ficou em silêncio e apenas me perguntou: e tu? o que vais fazer enquanto eles me fodem?
Disse-lhe que ia ficar onde estava, ao lado dela e a acariciar-lhe os cabelos. Disse-lhe que só iam fodê-la, não ia haver sexo oral nem anal, e que iam usar preservativo. Mas que a iam foder, e bater, durante o tempo que lhes apetecesse. Mas que eu não ia deixar que nenhum deles lhe fizesse mal. Tirei-lhe a venda por momentos para a olhar nos olhos, enquanto dizia isto, e os olhos dela tinham uma expressão de confiança e doçura tão grande que apenas disse: confio em ti, quero que me trates como quiseres.
Vendei-a novamente, e disse alto para os homens que estavam na sala: podem vir, um de cada vez. E eles vieram, um de cada vez, e foderam-na repetidamente, enquanto lhe davam palmadas, beliscões e outros mimos semelhantes. Não contei quantas vezes a foderam, ela esteve á disposição deles até se fartarem. Quando me disseram que estavam satisfeitos, levantei-me e levei-os á porta de casa. Despedimo-nos secamente e eles foram.
Voltei ao quarto, ela estava como a tinha deixado, deitada, vendada e com as marcas do que lhe tinha acontecido. Tirei-lhe a venda, beijei-a, acariciei-lhe o rosto. Não tinha uma lágrima, e os seus olhos doces reflectiam como que um agradecimento. Levei-a para a banheira, dei-lhe um banho demorado, voltamos ao quarto e fizemos amor. Quanto teve o orgasmo disse baixinho no meu ouvido, enquanto me abraçava: obrigado!
A nossa relação durou mais uns tempos, e tivemos mais experiências do género. Normalmente faziamos amor apenas os dois, mas de vez em quando eu dizia-lhe apenas: amanhã tenho uma surpresa para ti. Nunca uma recusa, nunca um argumento... e depois de todas elas, faziamos sempre amor os dois, e ela dizia-me sempre: obrigado!
Um dia disse-lhe que tinha conhecido outra pessoa...
beaver
Isto merece algumas considerações...
Não podia estar mais longe da verdade. Não tenho um perfil de foda ideal, cada mulher é diferente, e com cada uma é, foi e será sempre diferente. Outra coisa que me disseram foi que gosto do jogo de sedução, do picar, até concretizar a foda. Isto já é verdade, mas isto todas as pessoas gostam.
Sou um gajo como os outros, gosto de seduzir uma mulher, abrir-lhe as defesas até chegar dentro dela, literalmente falando... :) Normalmente depois de isto acontecer, o interesse acaba, salvo raras excepções. O raro é encontrar alguém com quem manter algo depois da tal concretização.
Quanto ao outro aspecto, da mulher obediente e servil... aí a porca torce o rabo para o outro lado, porque essas são as relações secretas, o meu outro lado, o negro. E aí gosto sim, são apenas conas, cús e broches para ser usados como me apetecer. E fazem o que eu mando e como eu mando, porque se não o fizerem são castigadas. Mas estas relações são consensuais, nunca forcei mulher nenhuma a nada, nem me vejo a fazê-lo. É apenas prazer, mas de uma forma diferente, e para ambos os intervenientes.
Apesar de eu não ter sentimentos como o amor, sinto algo pelas mulheres com quem tive relações de D/S, não poderiam ter existido essas experiências se não me dissessem nada. Afinal, as experiências foram gratificantes para ambos, e é esse o principio de qualquer relação secreta. Falando neste assunto, recordo a A...
Estava um dia no irc e num canal alguém perguntou se havia quem percebesse de um determinado assunto. Disse que estava á disposição e ajudei-a a acabar um trabalho que tinha que entregar na universidade. A conversa continuou no outro dia, desta vez já sobre outros assuntos, e combinamos para o Sábado seguinte um café para nos conhecermos. No Sábado de manhã fui ter com ela ao Chiado para o tal cafézinho e dois dedos de conversa, que se prolongou até ao almoço, na esplanada durante a tarde e finalmente ao jantar. Depois de jantar fomos até ás Docas para ouvir música e beber um copo, mas com a confusão que estava, decidimos ir até um barzinho na praia, algures na linha de Cascais, para estarmos mais á vontade.
Depois do bar fechar, ficamos no carro, sozinhos no estacionamento da praia. A conversa levou a beijos, carícias, apalpões e outras coisas que tais. Ela era mais nova, doce, sensível e tímida, o que me excitava terrívelmente. Fizemos amor no carro duas vezes, ficamos abraçados entre as duas, sem dizer uma palavra, apenas a acariciarmo-nos mutuamente.
Ela foi para casa, e combinamos um jantar em minha casa daí a uns dias. Nessa noite fizemos amor novamente, e depois enquanto conversávamos, fui-lhe abrindo a porta ao tema da D/S, para testar a reacção. Notei que o assunto não lhe era indiferente, e uns dias depois quando estávamos juntos, vendei-a, amarrei-a e fustiguei-a... senti-a tremer de prazer cada vez que lhe batia, cheirava os orgasmos dela, de tão intensos que eram... depois de terminar, ela não disse uma palavra, apenas se aninhou nos meus braços enquanto lhe acariciava o cabelo.
Os encontros foram evoluindo, e eu fui testando os limites dela... havia alturas que ficava com o corpo dela marcado pela violência dos meus espancamentos, mas sempre sem uma palavra de recusa, apenas o olhar submisso e agradecido por lhe proporcionar o que ela sempre quis, mas nunca tinha sido capaz de pedir a nenhum homem com quem tinha estado.
Uma noite, como muitas, veio ter a minha casa. Tinhamos combinado sair, mas disse-lhe que íamos ficar em casa, tinha uma surpresa para ela. Jantamos, fizemos amor, tomamos banho... Mais tarde recebi o telefonema que esperava e disse-lhe que a surpresa estava a caminho. Ficou terrívelmente curiosa, até um pouco excitada, mas quando lhe perguntei se confiava em mim, o sim foi resoluto e sem hesitação. Levei-a para o quarto, nua, vendei-a e disse-lhe para esperar.
Uns minutos depois tocou a campainha, fui abrir e levei as pessoas que entraram para a sala. Disse-lhes para se irem despindo, que já os chamava. Voltei ao quarto, deitei-me junto dela, vestido, e enquanto lhe acariciava os cabelos e a face, disse-lhe que estavam 4 homens na sala, e que estavam lá em casa para a foderem e a maltratarem. Estremeceu nos meus braços, senti uma palavra a formar-se... mas ficou em silêncio e apenas me perguntou: e tu? o que vais fazer enquanto eles me fodem?
Disse-lhe que ia ficar onde estava, ao lado dela e a acariciar-lhe os cabelos. Disse-lhe que só iam fodê-la, não ia haver sexo oral nem anal, e que iam usar preservativo. Mas que a iam foder, e bater, durante o tempo que lhes apetecesse. Mas que eu não ia deixar que nenhum deles lhe fizesse mal. Tirei-lhe a venda por momentos para a olhar nos olhos, enquanto dizia isto, e os olhos dela tinham uma expressão de confiança e doçura tão grande que apenas disse: confio em ti, quero que me trates como quiseres.
Vendei-a novamente, e disse alto para os homens que estavam na sala: podem vir, um de cada vez. E eles vieram, um de cada vez, e foderam-na repetidamente, enquanto lhe davam palmadas, beliscões e outros mimos semelhantes. Não contei quantas vezes a foderam, ela esteve á disposição deles até se fartarem. Quando me disseram que estavam satisfeitos, levantei-me e levei-os á porta de casa. Despedimo-nos secamente e eles foram.
Voltei ao quarto, ela estava como a tinha deixado, deitada, vendada e com as marcas do que lhe tinha acontecido. Tirei-lhe a venda, beijei-a, acariciei-lhe o rosto. Não tinha uma lágrima, e os seus olhos doces reflectiam como que um agradecimento. Levei-a para a banheira, dei-lhe um banho demorado, voltamos ao quarto e fizemos amor. Quanto teve o orgasmo disse baixinho no meu ouvido, enquanto me abraçava: obrigado!
A nossa relação durou mais uns tempos, e tivemos mais experiências do género. Normalmente faziamos amor apenas os dois, mas de vez em quando eu dizia-lhe apenas: amanhã tenho uma surpresa para ti. Nunca uma recusa, nunca um argumento... e depois de todas elas, faziamos sempre amor os dois, e ela dizia-me sempre: obrigado!
Um dia disse-lhe que tinha conhecido outra pessoa...
beaver